sábado, 7 de julho de 2012

Sentir o fundo do silêncio,e esta ausência de palavras

imagens construtoras de versos,de sonhos,de melodias

e olhar no fundo dos teus olhos,sentir o toque dos teus dedos

e encontrar neles a terra ,o mar o céu

a ilha onde posso repousar,a floresta rica e densa
...
o corpo do poema, a alma riscada nas cores que se juntam...

ora escuras como os dias cinzentos...ora claras como o brilho

incandescente de um olhar feliz...

Olhar as cores,o ventre amarelado, a esperança



...a paz que se ajusta ao brilho de uma pincelada veloz...



a luz e a sombra

brotar dos dedos o que se pensava perdido

a inspiração a palavra solta,a alma soletrada

as linhas renascentes de uma nova emoção.


São Gonçalves.

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