segunda-feira, 18 de março de 2013

Porque havia de olhar sempre a frincha de luz,esperava.

Esperava a doce caricia do sol do outro lado da janela,

semi desperta,semi descoberta,esquecia as sombras da noite

... e o cântico dos abutres que rondavam a silhueta da casa.


Ninguém haveria de conhecer na profundidade os seus silêncios

embora deslumbrassem uma ponta de conhecimento nas suas palavras.


São Gonçalves.

1 comentário: