quarta-feira, 7 de agosto de 2013

De mares e de céus revisitados
de flores germinando em águas calidas e profundas
o olhar azul que se despe de vaidade
e vislumbra paraísos perdidos.

De sons adormecidos e de corais coloridos
de ternuras esperando as marés
o corpo do poema trazendo a nostalgia
imagens de ancoradouros encontrados.

De ti de mim das nossas mãos
poesia florindo nas manhãs de solidão
da entrega distante e saudosa
da partilha num mar imenso...azul.


Da sintonia que nos prende
na distancia em espelhos
onde reflectem sentimentos
telas de cores partilhadas em comunhão.

São Gonçalves

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