quinta-feira, 8 de agosto de 2013

No rosto contavam-se os anos na passagem das linhas
cores desaguando na epiderme 
Olhava em frente...sempre em frente
na nostalgia das horas...na sombra murmurante do olhar.

Calava os silêncios e as omissões
escreveria o destino nas linhas marcadas na palma das mãos.
Haveria então de acreditar apenas nas cores que se misturavam
nos dias sentidos.

São Gonçalves.

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