Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Como tocar o meu e o teu silêncio, como amar as palavras que teimam em não se fazer ouvir? Como controlar o nó na garganta. Como inundar o quarto da tua poesia que me preenchia os dias.
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