Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Trago-te o céu azul nas mãos para inundar de mar a ausência de luz. Trago-te a ternura das manhãs a vontade da caricia que aquece o corpo. Trago-te a vida ,e o aroma das marés .
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