terça-feira, 8 de abril de 2014

Silencioso o cântico das aves migratórias, a magica nostalgia das viagens ao centro da alma. Dispo me dos abraços , as ausências já não abrem clareiras no meu coração. 
Corri cidades, abri portas em cidades longínquas, perdi o medo perdendo me. 

Adormeci nos teus braços ,e voltei ao centro do desejo. 
O corpo albergue do teu
limite de sensuais ternuras.

Encontrar me assim despojada do passado, no embalar do teu canto silencioso e mágico.

São Gonçalves.

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