segunda-feira, 23 de junho de 2014

De muito pouco se escreve a poesia dos dias. 
A clareza das águas brilhando num leito de pedras duras ,amulecidas com o passar das luas e a agitação das marés. 
De muito pouco se iluminam os dias quando a alma não traz dentro de si apenas o negro das noites , a escuridão da falta de amor. 
São Gonçalves.

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