Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
domingo, 10 de agosto de 2014
Deixo o cansaço à porta,o cinzento do tempo espreitar a janela. Deixo a vida correr mansamente no meu corpo, e retomo a viagem do azul,no colo de uma flor campestre.
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