domingo, 24 de agosto de 2014

Do rio que mansamente desliza a meus pés, no abraço das águas ternas e cristalinas, desenho a paz nas asas de um colibri. 
Da serenidade das margens escrevo uma nova canção. 

Podia falar de mim, ou de nós
Podia falar do silêncio que permanece 
Em círculos de luz

Da melodia ecoam apenas ecos no singular reflexo das águas.

E esta subita paz que invade por instantes
Momentos únicos no espaço e no tempo do meu corpo.

São Gonçalves

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