Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
A dentro - me na imensidão do mar, na imensidão do espaço, desenho silêncios das palavras estranguladas, sinto o peso do corpo num compasso de espera! Do infindável abraço , recolho toda a ternura do azul do mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário