domingo, 12 de abril de 2015

Das longas tardes ,guardo a memória do infinito
o aroma do mar colado ao corpo
a pequenez do meu corpo frágil,espraiando-se na maresia!

Das longas ausências,guardo a memória do tempo
num gesto cinzento e duradouro, a emensidão do silêncio
banhando os meus passos mudos!

São Gonçalves.

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