quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Demoro - me na placidez do azul matinal, numa espera primaveril de luz clara. 
Demoro - me no abraço silencioso que me dás, na presença de um perfume de acácias. 
Demoro -me na lembrança da velha casa de infância, no odor da terra lavrada. 
Demoro -me na imagem na plenitude da ternura. 

São Gonçalves.

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