terça-feira, 4 de abril de 2017

Sentou -se no sofá do café, o sol da primavera expreitando pela janela, raios solares beijando os traços do rosto, um odor de canela e gengibre perfumam o espaço. Apenas a música de fundo perturba o encantamento da tarde. No espaço do silêncio, a confidência de uma dor solitária. 
O contraste entre a beleza do fim de tarde e a denúncia de um sofrimento à espera de palavras. 
Há dias tão cheio de sombras e de luz, de silêncios e de palavras. 

São Gonçalves.

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