quarta-feira, 10 de julho de 2019

Perdi a conta ao tempo, á distância!
Distantes são agora os lugares onde a matriz era uma nascente a correr de mansinho.
Sinto- te presença constante nos afetos 
Na memória tantas vezes revisitada. 

És o primeiro dos primeiros gestos de ternura.
És o meu eterno menino !

Daqui, deste tempo e deste lugar, encurto a distância que separa.
Das palavras faço abraço
Da metáfora e da imagem o gesto, o modo de ser presença.
De ser luz na penumbra
De ser voz no silêncio. 

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