Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Dos espaços vazios e das ausências nada sei.A luz ainda ilumina o coração da casa. Há espaços assim. Plenos de silêncios! Plenos de memória! Presenças invisíveis, pequenas estrelas cintilantes. Espaços de poesia!
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