No interior da casa o vazio imensurável, a exaustão dos gestos, o cansaço da procura.
Lentíssimos os toques, o vaguear dos dedos na penumbra, silenciosa!
Não há intensidade que víbre, não há palavras que ressõem!
Apenas um questionamento silente e efémero!
Um vago tremor nos lábios.
A musicalidade transcendente das gotas da chuva tocando a vidraça.
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