segunda-feira, 23 de novembro de 2020


 O silêncio aproxima-nos profundamente de nós, do nosso lugar no mundo e do papel do universo na nossa existência.

O saber vai paulatinamente dando lugar a outros questionamentos, intuições, emoções desdobrando- se no burburinho do quotidiano.
O processo de aceder ao conhecimento é muitas vezes doloroso, intenso, torna- se necessário caminhar para dentro, em silêncio, como um eremita solitário sondando os lugares inóspitos da sua montanha, do seu deserto. É um processo contínuo. Surgem outras dúvidas, outros obstáculos, encruzilhadas.
A preserverança e a lucidez são os companheiros mais fiéis da infindável procura!

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