Isolas-te do mundo e engoles, em silêncio, o gosto amargo das ausências e das palavras que nunca foram ditas.Sentas- te nas margens de um rio e deixas que a correnteza te abrace o corpo e os sonhos.Amas e esperas o eco dos sentimentos dispersos.E as águas, tão conhecedoras dos medos e dos anseios dos homens, murmuram- te um mantra de esperança.São Gonçalves.
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