Como tocar o meu e o teu silêncio, como amar as palavras que teimam em não se fazer ouvir?
Como controlar o nó na garganta.
Como inundar o quarto da tua poesia que me preenchia os dias.
São Gonçalves.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Tela - Edite Melo.
Abandono-me à serenidade das coisas simples
da minha boca soltam se emoções iperceptiveis ao olhar
e o coração acalma-se das inquietudes diárias
no sussurro da voz apaziguadora das tormentas
Desenham-se no céu pequenas desertos de areias negras
sombrios os desejos de permanência inquieta
inquieto o corpo na passagem da terra
templo de fogo e esperança,o sorriso
é o meu porto de abrigo onde navego
A claridade é um território imenso onde albergo os sentidos
a sensibilidade permanece inerte em campos de flores
inventadas e plantadas em terras férteis.
O céu atravessa este imenso caudal de emoções
a vida derrama e sentencia as mais împensaveis nostalgias
nascidas da impernanencia das coisas mundanas.
Resguardo-me dos anseios que não tem nome definido
a deixo a nostalgia rumar a uma terra sem nome.
São Gonçalves.
Abandono-me à serenidade das coisas simples
da minha boca soltam se emoções iperceptiveis ao olhar
e o coração acalma-se das inquietudes diárias
no sussurro da voz apaziguadora das tormentas
Desenham-se no céu pequenas desertos de areias negras
sombrios os desejos de permanência inquieta
inquieto o corpo na passagem da terra
templo de fogo e esperança,o sorriso
é o meu porto de abrigo onde navego
A claridade é um território imenso onde albergo os sentidos
a sensibilidade permanece inerte em campos de flores
inventadas e plantadas em terras férteis.
O céu atravessa este imenso caudal de emoções
a vida derrama e sentencia as mais împensaveis nostalgias
nascidas da impernanencia das coisas mundanas.
Resguardo-me dos anseios que não tem nome definido
a deixo a nostalgia rumar a uma terra sem nome.
São Gonçalves.
Num mar qualquer no fim do mundo, fomos o princípio do caos e a coragem de dizer no silêncio a vontade de encontrar o equilíbrio.
No renascer da aurora a cor do horizonte pleno de promessas lilases.
Ah! Flor solitária procurando o beijo do dol.
Ah! Vida renascendo num mar de flores moribundas.
Ah! Dias de cores serenas ....
São Gonçalves.
No renascer da aurora a cor do horizonte pleno de promessas lilases.
Ah! Flor solitária procurando o beijo do dol.
Ah! Vida renascendo num mar de flores moribundas.
Ah! Dias de cores serenas ....
São Gonçalves.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Pintas o rosto com um sorriso tímido para esconder a sombra que trazes junto ao peito ,e no olhar o reflexo do mar, quem sabe o espelho da bravura da alma.
Resistente o palco onde te perdes em sorrisos e abraços. ..resistente a máscara dos dias amargos.
Olhas o mundo, o reflexo do que resta de uma humanidade quase imperceptível, apenas o coração imenso te impede de desistir da luta.
Olhas o espelho e nada vês. ...e o espectáculo da vida continua. ...
São Gonçalves.
Resistente o palco onde te perdes em sorrisos e abraços. ..resistente a máscara dos dias amargos.
Olhas o mundo, o reflexo do que resta de uma humanidade quase imperceptível, apenas o coração imenso te impede de desistir da luta.
Olhas o espelho e nada vês. ...e o espectáculo da vida continua. ...
São Gonçalves.
Foto- José Duarte.
Se as palavras não se tivessem calado na ponta dos meus dedos
descreveria então a brisa do vento na folhagem nua
corpos dançando ao ritmo do vento
a eterna magia dos finais de tarde ,o sobressalto da lua.
A beleza de um mundo virgem de progresso
as árvores silenciosas calando os mistérios do tempo
Cantava-te uma melodia ao entardecer
a memória do beijo do sol
nas frágeis arbustos votados ao esquecimento.
Se as palavras não se tivessem calado nas ponta do dedos.
São Gonçalves
Se as palavras não se tivessem calado na ponta dos meus dedos
descreveria então a brisa do vento na folhagem nua
corpos dançando ao ritmo do vento
a eterna magia dos finais de tarde ,o sobressalto da lua.
A beleza de um mundo virgem de progresso
as árvores silenciosas calando os mistérios do tempo
Cantava-te uma melodia ao entardecer
a memória do beijo do sol
nas frágeis arbustos votados ao esquecimento.
Se as palavras não se tivessem calado nas ponta do dedos.
São Gonçalves
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Foto-Ricardo Costa.
Atravesso os dias num vagar distante
o corpo baloiça nas águas de um rio calmo
de um lado para outro .
Arrastam-se as redes e as memórias
os corpo esperando um sinal em cada lado da ponte.
A passadeira vazia de vida
e os abraços que se esperam sempre do outro lado
alongo o olhar num fim de tarde calmo
a cidade agita-se ainda ao longe
o mundo fervilha tão longe de mim
Sabes que adormeço todos os fins de tarde
embalada pelo som do vento
a luz tão doce beijando-me o rosto.
Contaria todos os dias da minha vida
uma velha história desta cidade
para que as águas não deixassem de brilhar.
São Gonçalves.
Atravesso os dias num vagar distante
o corpo baloiça nas águas de um rio calmo
de um lado para outro .
Arrastam-se as redes e as memórias
os corpo esperando um sinal em cada lado da ponte.
A passadeira vazia de vida
e os abraços que se esperam sempre do outro lado
alongo o olhar num fim de tarde calmo
a cidade agita-se ainda ao longe
o mundo fervilha tão longe de mim
Sabes que adormeço todos os fins de tarde
embalada pelo som do vento
a luz tão doce beijando-me o rosto.
Contaria todos os dias da minha vida
uma velha história desta cidade
para que as águas não deixassem de brilhar.
São Gonçalves.
Não sei onde guardei as palavras que trazia comigo de ti.
Deixei-as algures no cansaço dos dias e no olvido do tempo.
Descanso o corpo sobre o mesa fria, desejo apenas silenciar os objectos que murmuram desejos.
Invento novas memórias num espaço desabitado, onde o meu corpo é apenas um ponto de encontro às escuras.
São Gonçalves.
Deixei-as algures no cansaço dos dias e no olvido do tempo.
Descanso o corpo sobre o mesa fria, desejo apenas silenciar os objectos que murmuram desejos.
Invento novas memórias num espaço desabitado, onde o meu corpo é apenas um ponto de encontro às escuras.
São Gonçalves.
Às vezes o tempo pára, às vezes esquecemos os sonhos e somos a soma de todas as tempestades.
De sombra em sombra, os trilhos da luz aninham-se a horizonte, e apenas o olhar descansa.
Nas imediações do tempo o que virá será sempre uma surpresa.
O silêncio que permanece nas vibrações do que ainda pertence ao meu corpo.
São Gonçalves.
De sombra em sombra, os trilhos da luz aninham-se a horizonte, e apenas o olhar descansa.
Nas imediações do tempo o que virá será sempre uma surpresa.
O silêncio que permanece nas vibrações do que ainda pertence ao meu corpo.
São Gonçalves.
Foto-Dila Sá
um presentinho desta noite.
Quase tocava a magia das ondas nesta distancia intransponivel
quase bebia do sal, dessa maresia que inundava o espaço.
O mar revolto das manhãs,as sensações aflorando à flor da pele
a nostalgia de uma tarde de verão,a magia da brisa acariciando a pele...
Quase te senti flor de mar perfumando o recanto do meu quarto.
São Gonçalves.
um presentinho desta noite.
Quase tocava a magia das ondas nesta distancia intransponivel
quase bebia do sal, dessa maresia que inundava o espaço.
O mar revolto das manhãs,as sensações aflorando à flor da pele
a nostalgia de uma tarde de verão,a magia da brisa acariciando a pele...
Quase te senti flor de mar perfumando o recanto do meu quarto.
São Gonçalves.
FotoEm Spellbound
Contorna o céu azul das madrugadas
veste a solidão num prantear de asas
rasga o tempo
o vento inunda o olhar de mil desejos
o abraço que ficou por dar
o sentimento inequívoco
que transcende o espaço sideral
Sente essa brisa de tempo abraçar o corpo frágil
sente a nostalgia da lua inundar a saudade.
São Gonçalves.
Contorna o céu azul das madrugadas
veste a solidão num prantear de asas
rasga o tempo
o vento inunda o olhar de mil desejos
o abraço que ficou por dar
o sentimento inequívoco
que transcende o espaço sideral
Sente essa brisa de tempo abraçar o corpo frágil
sente a nostalgia da lua inundar a saudade.
São Gonçalves.