domingo, 21 de fevereiro de 2016

Escrevo-te no meio do turbilhão dos dias, neste descampado de silêncio,
Escrevo-te com palavras simples
Como é simples o sentimento que nos une, que nos aproxima.
Procuro-te na escassez do tempo, na precaridade das horas
São imensos os silêncios, as ausências
As minhas …
És -me necessário, és o equilíbrio e o refúgio
A saudade do mundo construído de sigilos

És a memória do tempo partilhado na infância
As gargalhadas inconscientes da juventude

A ausência e a pertença, o tempo dos abismos e do amor!
A singularidade generosa!
O tempo dos afetos e dos mistérios
O laço e o abraço!

És amigo!

São Gonçalves

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