domingo, 21 de fevereiro de 2016

Insondáveis os desígnios da natureza, esse desassombro inexplicável de divino, 
Essa luz, vigília dos mais soberanos cansaços.

Para quê questionar o que se sente
Telepatias profundas a sondar a mente, se é neste mistério divino que tudo se resume. 

O silêncio a acalmar os mais variados anseios, a luz a iluminar as trevas, a coragem a renascer por entre as tempestades.

contemplo a âmbar do céu, essa tonalidade doce de sabor a mel e canela, e sei neste momento que tudo faz sentido

O corpo e o espírito desenhado na aproximação ao divino, a luz crepuscular e iluminar os sentidos.

São Gonçalves.

Foto - Graça Feijó.

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