Desconheço o caminho de volta ao paraíso perdido.Não sei onde foi que me distanciei dos lugares de encontro.Nada sei do mundo ao meu redorOs trilhos são sombriosA floresta densa !Vejo-te ao longeSilhueta de sombra e memória!As manhãs vestem-me o corpo de uma nostalgia finaÉ de sal a pequena pérola que se aninha no meu rosto!Vejo-te partirSilenciosamente para não acordar os residentes da casa.Não sei se o equilíbrio se perdeuOu se a luz se apagou!Haverá no meus olhosA eterna claridade do início do poema!
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