Sentia que era demasiado tarde para se cumprir na palavra.Os deuses encheram o seu olhar de silêncio e de espanto. Durante este tempo, as vozes ressoaram vocábulos incompreensíveis. Sons estranhos a inundar o espaço. O seu olhar procurava a consistência do mundo. A magia das auroras, a plenitude dos crepúsculos.O mundo tornara- se um lugar pouco frequentavel. Os sonhos desfaleceram lentamente.Não sabia se era, agora, invisível aos olhos dos homens. A sua angústia era uma lâmina a cortar lentamente a pele e a alma.Vivia os dias devagar! Ausente!
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