No meio da tempestade contemplou o céuSentiu a ferida aberta, a dor a trespassar os ossosPoderia ter atravessado desertosBebido a vida a tragos lentos.Do céu a metáfora da dorUm emaranhado de cores entrelaçadas!Em silêncio, caminhava. Em silêncio a busca do indizível absoluto.A palavra em suspensãoAs vontades adiadas!Nas árvores se inscreveram as esperanças, e os medos!São GonçalvesFoto. SK
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