Colocar palavras no indizível, gritar ao tempo o sentimento nascente.Os pés sem chão!O desejo a crescer por dentro!Levantar-se de manhã e olhar de novo o céu!Sem medo da queda.Descodificar nos tons a mensagem de esperança. A luz da madrugada a preencher a ausência dos corpos.Sentir- te na distância!Ternura, abrigo, abraço!São GonçalvesFoto — Graça De Souza Feijó
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