Foto.Em Spellbound
Misterios no olhar.
Encosto-me a borda do tempo
...
as minhas mãos estão calejadas
do tempo ,do vento agreste
da ternura oferecida
nas manhãs de inverno.
No meu olhar ainda trago
a vida toda que vivi.
O amor ainda se lê
nas curvas do meu corpo
escondido no avesso
do meu lenço escuro.
Brilham os olhos
de uma esperança nova
quando te vejo
trago no fundo da alma
os mistérios antigos
dessa força invisível
que renasce no ventre
da terra.
É de ternura o meu olhar
sabes....
Nas minhas mãos
ainda cabem todos
os abraços
e no meu rosto
ainda brilham todos
caminhos que percorro
até chegar a ti.
São ausentes
os meus olhos
não de ti,nem de mim
mas da vida
que vivi.
São Gonçalves.
Misterios no olhar.
Encosto-me a borda do tempo
...
as minhas mãos estão calejadas
do tempo ,do vento agreste
da ternura oferecida
nas manhãs de inverno.
No meu olhar ainda trago
a vida toda que vivi.
O amor ainda se lê
nas curvas do meu corpo
escondido no avesso
do meu lenço escuro.
Brilham os olhos
de uma esperança nova
quando te vejo
trago no fundo da alma
os mistérios antigos
dessa força invisível
que renasce no ventre
da terra.
É de ternura o meu olhar
sabes....
Nas minhas mãos
ainda cabem todos
os abraços
e no meu rosto
ainda brilham todos
caminhos que percorro
até chegar a ti.
São ausentes
os meus olhos
não de ti,nem de mim
mas da vida
que vivi.
São Gonçalves.
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