foto-Em Spellbound.
Rasgo a terra ainda fria,resquícios de um inverno longo
sem luz,sem alegria,cinzento o leito onde me aconchego
na interminitência do tempo .
A terra virgem lavrada,arada sob o signos das primeiras chuvas
...
o astro rei,vigia-me ainda timidamente nesta sonolência
onde ainda durmo ,sem saber a hora certa de despertar.
Aconchego-me de mansinho ao tempo,e sinto a brisa fresca
o vento beijando-me as primeiras manhãs em que vejo a luz.
Grito ao mundo a libertação da terra
elevo-me,nasço ,renasço,contemplo o céu
azul...azul..azul...
e visto-me de verde na passagem das horas
a esperança erguida nos terrenos férteis da imaginação.
Contorno o corpo,os gestos,o olhar
giro a volta do sol,da luz intensa
que me beija nas primeiras manhãs quentes de verão
e contemplo a luz ,o sonho acordado
a cada manhã onde desperto
na elegância de mais um novo renascer.
São Gonçalves.
Rasgo a terra ainda fria,resquícios de um inverno longo
sem luz,sem alegria,cinzento o leito onde me aconchego
na interminitência do tempo .
A terra virgem lavrada,arada sob o signos das primeiras chuvas
...
o astro rei,vigia-me ainda timidamente nesta sonolência
onde ainda durmo ,sem saber a hora certa de despertar.
Aconchego-me de mansinho ao tempo,e sinto a brisa fresca
o vento beijando-me as primeiras manhãs em que vejo a luz.
Grito ao mundo a libertação da terra
elevo-me,nasço ,renasço,contemplo o céu
azul...azul..azul...
e visto-me de verde na passagem das horas
a esperança erguida nos terrenos férteis da imaginação.
Contorno o corpo,os gestos,o olhar
giro a volta do sol,da luz intensa
que me beija nas primeiras manhãs quentes de verão
e contemplo a luz ,o sonho acordado
a cada manhã onde desperto
na elegância de mais um novo renascer.
São Gonçalves.
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