Não sei porque me desdobro em rostos imensos
tentando escapar aos naufrágios.
Não sei porque ainda me doem os silêncios
os desencantos cravados na alma
sem voz, os enigmas perseguem-me.
Mas descansem os ventos que tentam derrubar a embarcação
ela feita de mastros gigantes,invisiveis
forças antigas que a guiam na escuridão.
São Gonçalves..
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