"Afinidade é quando o vento recolhe todos o ecos,... e vira brisa!"
No espaço os murmúrios dos gestos
a filigrana dos sentidos metodicamente trabalhada
os ecos da alma que atravessam oceanos
e a brisa fresca da amizade
que se transforma em caricias.
Não há lonjura quando a afinidade
é um ponto equidistante da alma
não há solidão quando as manhãs
murmuram os sons das almas
peregrinas no tempo.
E eu recolho todos os pedaços de vento
porque neles encontro o teu olhar.
São Gonçalves.
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