o.Em Spellbound.
A liturgia do tempo.
olhou devagar no profundo mar dos meus olhos
navegou neles numa viagem vagarosa
... subtil nos gestos ,nas ondulações do pestanejar
os sentimento ancorados num porto qualquer
longínquo,como era o seu pensamento.
Ali diante de mim,num pequeno segundo
perdido no tempo sem relógio
construía cidades novas,novos mundos desconhecidos.
Não interessava o espaço ao redor do seu corpo
o sons da cidade calavam-se
era ele apenas na escrita de um novo destino
desenhado no porto seguro do meu olhar.
Lia-me devagar,sem pressa
viajava nas emoções que o seu corpo franzino
lhe pertencia evocar
e,evocando uma nova história
abria os olhos, os olhos brilhantes
esboçavam um sorriso confiante
e lia-me na liturgia das horas
no seu tempo abstracto e mudo
na nitidez sem fim ,escritas em palavras
vocábulos do seu mundo inocente de criança.
São Gonçalves.
A liturgia do tempo.
olhou devagar no profundo mar dos meus olhos
navegou neles numa viagem vagarosa
... subtil nos gestos ,nas ondulações do pestanejar
os sentimento ancorados num porto qualquer
longínquo,como era o seu pensamento.
Ali diante de mim,num pequeno segundo
perdido no tempo sem relógio
construía cidades novas,novos mundos desconhecidos.
Não interessava o espaço ao redor do seu corpo
o sons da cidade calavam-se
era ele apenas na escrita de um novo destino
desenhado no porto seguro do meu olhar.
Lia-me devagar,sem pressa
viajava nas emoções que o seu corpo franzino
lhe pertencia evocar
e,evocando uma nova história
abria os olhos, os olhos brilhantes
esboçavam um sorriso confiante
e lia-me na liturgia das horas
no seu tempo abstracto e mudo
na nitidez sem fim ,escritas em palavras
vocábulos do seu mundo inocente de criança.
São Gonçalves.
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