Na vulnerabilidade das coisas
assisto ao ocaso de um tempo
a um re-verso de sentires
...
a constante efemeridade
dos momentos.
Guardo no peito gotas de ternura
aquela que retive de um sentimento
de uma lágrima,de um gesto.
Vejo o tempo passar e as correntes
arrastam-se no tempo
já não sinto o mesmo que sentia.
assisto ao ocaso de um tempo
a um re-verso de sentires
...
a constante efemeridade
dos momentos.
Guardo no peito gotas de ternura
aquela que retive de um sentimento
de uma lágrima,de um gesto.
Vejo o tempo passar e as correntes
arrastam-se no tempo
já não sinto o mesmo que sentia.
Apaguei as sombras inquietas
que ferozmente escureciam os dias
Queria entender o propósito
dos silêncios e das palavras
queria entender os gestos
mas nada se aclarava no olhar.
Nada persiste ,os gestos,os sons
a vitorias e as derrotas
dissolvem-se na passagem do tempo.
que ferozmente escureciam os dias
Queria entender o propósito
dos silêncios e das palavras
queria entender os gestos
mas nada se aclarava no olhar.
Nada persiste ,os gestos,os sons
a vitorias e as derrotas
dissolvem-se na passagem do tempo.
Nas minhas mãos já não sinto
a vã ilusão da eternidade adormecida
apenas guardo como pérolas preciosas
as gotas cristalinas que restam
da ternura que me restou.
São Gonçalves.
Foto-Kolbjørn Pedersen
a vã ilusão da eternidade adormecida
apenas guardo como pérolas preciosas
as gotas cristalinas que restam
da ternura que me restou.
São Gonçalves.
Foto-Kolbjørn Pedersen
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