Abraças o tempo e a nascente de palavras
a teimosia agreste ,vertente de sonhos imensos
o passado e o presente cogitando um tempo de novas promessas
o sol,beijando as enseadas,a imensa ternura no olhar.
Regressas no curso das águas
espelhos invertidos aclamando um novo olhar
aquele que esquecestes um dia
e que te falavam de deusas e mitos de renovação
inventas sonhos,a aclamação dos dias
esqueces a dura realidade de uma vida a viver
o rio bravo ,imenso caudal de lutas
recordas ainda assim os rituais
do solstício de inverno
e descansas no abraço da brisa fria de outono.
São Gonçalves.
Olá! São Gonçalves...
ResponderEliminarPoema simples mas de uma beleza extrema e cheio de rituais de um cisne perdido num lago.
Cumprimentos.
http://umraiodeluzefezseluz.blogspot.com