Antes de ser deserto... fui o teu vício.
Flauta de Pã
Azul o céu onde te perdias
o corpo envolto em sedas
azuis sempre azuis
como o mar onde te perdes-te
e de repente o silêncio
a voraz passagem do tempo
o deserto seco
implacável
a mudez impenetrável
da ausência.
São Gonçalves
Lindo poema, parabéns.
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