Trago nas mãos o toque da nortada das manhãs, a calmaria das marés crepusculares.E na pele, feixes de luz, um desejo azul lunar.A claridade de um mar de prata, infinito.Espero-te na silenciosa auroraQuando o leito desfeito ainda guarda o odor da pele.O odor das maresias mais intensas.São Gonçalves.
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