Nem sempre as palavras nos aconchegam
nem sempre os gestos nos acarinham.
Ajustam-se os silêncios em esperais sem sentido,e a alma peregrina esconde-se num recanto qualquer,onde ninguém poderá tocar.
Os braços ensaiam um ultimo toque à volta do corpo,o olhar vago,esconde-se do mundo.
O mundo que também se ausentou de repente,ou fora ela que assim o desejou.
Numa almágama de contrariedades interiores,ajeita o rosto num derradeiro aconchego,um abraço imenso que poderia abar...car o mundo.
Porque o mundo todo ainda habitava no seu peito,apenas o olhar se tinha ausentado de si.
Percorria as alamedas interiores procurando-o,procurando-se.
E nesse longo gesto de aconchego,espera o dia de amanhã,onde sabia o sol haveria de brilhar,onde os braços soltariam o gesto protetor
e abraçariam um novo dia.
São Gonçalves.
nem sempre os gestos nos acarinham.
Ajustam-se os silêncios em esperais sem sentido,e a alma peregrina esconde-se num recanto qualquer,onde ninguém poderá tocar.
Os braços ensaiam um ultimo toque à volta do corpo,o olhar vago,esconde-se do mundo.
O mundo que também se ausentou de repente,ou fora ela que assim o desejou.
Numa almágama de contrariedades interiores,ajeita o rosto num derradeiro aconchego,um abraço imenso que poderia abar...car o mundo.
Porque o mundo todo ainda habitava no seu peito,apenas o olhar se tinha ausentado de si.
Percorria as alamedas interiores procurando-o,procurando-se.
E nesse longo gesto de aconchego,espera o dia de amanhã,onde sabia o sol haveria de brilhar,onde os braços soltariam o gesto protetor
e abraçariam um novo dia.
São Gonçalves.
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