Abaixo do meu plano
há um mundo cinzento
só de um sentido,
figuras perdidas
descendo a curva da vida
numa intensidade absurda
perdidos numa amalgama
de sons ,imagens,
segmentos obscuros
por onde seguem
peregrinos,
os escravos preferidos do tempo…
Afasto-me do caos das cidades
contemplo a vida vista de cima
sem medo ,longe da desordem
inconsciente do mundo
não me sinto insegura
neste esconderijo
sopro ...respiro...aspiro
desenho em círculos
a imaterialidade da vida
ascendo um pouco mais alto
a uma distância,
por vezes insegura,
sustenho a respiração
num sopro quente
enquanto guardo,
num balão de ar quente,
todas as minhas inconsciências…
Sinto me rainha do meu corpo
num equilibro abstracto
a vida...a morte...a imaterialidade
a passagem do tempo
guardado num só sopro
sopro leve quente...
Quente como eu.
rubro como o meu sangue
concentrado num balão de sentimentos.
Jc Patrão&São Gonçalves
há um mundo cinzento
só de um sentido,
figuras perdidas
descendo a curva da vida
numa intensidade absurda
perdidos numa amalgama
de sons ,imagens,
segmentos obscuros
por onde seguem
peregrinos,
os escravos preferidos do tempo…
Afasto-me do caos das cidades
contemplo a vida vista de cima
sem medo ,longe da desordem
inconsciente do mundo
não me sinto insegura
neste esconderijo
sopro ...respiro...aspiro
desenho em círculos
a imaterialidade da vida
ascendo um pouco mais alto
a uma distância,
por vezes insegura,
sustenho a respiração
num sopro quente
enquanto guardo,
num balão de ar quente,
todas as minhas inconsciências…
Sinto me rainha do meu corpo
num equilibro abstracto
a vida...a morte...a imaterialidade
a passagem do tempo
guardado num só sopro
sopro leve quente...
Quente como eu.
rubro como o meu sangue
concentrado num balão de sentimentos.
Jc Patrão&São Gonçalves
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