O silencioso canto das aves migratórias

O silencioso canto das aves migratórias

sábado, 28 de setembro de 2013

Caiem chuvas de estrelas na noite escura
a solidão e a dor iluminadas no crespusculo do tempo
É outono,mas é de inverno que geme o meu corpo cansado.
Palmilho distancias virgens,atalhos verdes de sentires
amarga-se o desgosto na ponta dos dedos
a ausência é agora um fio traçado a rubro.
Olho o céu deste fim de tarde outonal
todos me dizem-------------procura---------
Mas eu ainda te sinto demasiado nas represas
que se abriram no meus olhos
para te ver longe do meu rosto.

São Gonçalves

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