Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
O silencioso canto das aves migratórias
sábado, 17 de janeiro de 2015
Foto - Natalia Deprina.
Há momentos em que me escondo do mundo, cai sobre mim um manto de cansaços, as palavras ignoram a passagem das horas. Derramo sobre mim o perfume do silêncio, E assim fico, peregrina do pensamento.
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