Num tempo cinzento
Há sempre frinchas de luz
Clareiras de azul
Iluminando o leito das águas ....
Há sempre sonhos
Atravessando a longitude do pensamento.
Silêncios mitigados
Num chão de vidro
Devaneios dispersos no murmurar das nuvens, resguardadas do mundo
Numa fragilidade etérea
Ao anoitecer, persigo o itenerario da luz, num instinto de mulher.
São Gonçalves.
Foto - Fátima Guimarães.
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