Às vezes apetece - me tanto escrever o que vejo, o que sinto.
Às vezes são tantas as palavras a extravasar de uma nascente de invisíveis emoções, dos encontros e desencontros, no afã dos dias.
Da beleza e da fealdade do mundo, da fragilidade dos laços e da imensa sensibilidade a galgar as margens de uma vida de palavras e de silêncios, de dias de sol luminoso e de abruptas tempestades.
Às vezes, calo -me e só o silêncio transmite o tão desejado alento.
São Gonçalves.
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