Palavras que fluem e descem as encostas da vida como um rio que nasce nas entranhas da terra e faz a sua caminhada desaguando no ventre do mar.
O silencioso canto das aves migratórias
domingo, 10 de janeiro de 2016
Conto os minutos, as horas, os dias, os meses, na ponta dos dedos, na fragãnçia de um pensamento solto ao vento. Na nudez do espírito, aparto as luzes intensas do ego. Deslizam na palma das mãos palavras e silêncios, e com as cores do sol pinto as sombras de uma luz ténue e duradoura.
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