O silencioso canto das aves migratórias

O silencioso canto das aves migratórias

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Adentra-se a noite no peito,a sombra da sagaz memória
a pele colada à alma,tão tua,tão minha.
O desejo (in)contido na maciez da epiderme
a chuva estrelar beijando o rosto.

Dizia-te perdida na noite
quando silenciosa albergavas estranhas melancolias
dizia-te sedenta de vida ,furacão rasgando a noite...

estrela cadente anunciando os trilhos da luz.

São Gonçalves.

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