Tela- Edite Melo.
Trazes-me agora a inconfundível cor que brilha no teu rosto.
Trazes-me tons de esperança alagando o espaço ainda sombrio
Ainda me inquieto no coração da noite,o sono agita-se entre a recordação e o medo,vagueio sonolenta por espaços à muito esquecidos no canto da casa.
As vezes chegas de mansinho,como quando eu era criança e vigiavas o meu sono,ainda chegas assim agora ,nestas minhas noites agitadas.
Sinto-te presença viva nas pequenas coisas que toco,sinto-te figura imóvel deste meu refugio.
Podia afirmar que nunca visitas-te a casa como agora,que te vejo mais bela ,mais feliz nas imagens que povoam os meus sonhos.
Trazes-me o divagar das auroras,as mãos carregadas de aromas silvestres,a ternura dissipada em imagens inconfundíveis .
Recordo-ta ao acordar,penso no que querias dizer e sei que continuas em mim ,na brisa colorida que rasga o céu ,mesmo aquela que anuncia tempestades.
São Gonçalves.
Trazes-me agora a inconfundível cor que brilha no teu rosto.
Trazes-me tons de esperança alagando o espaço ainda sombrio
Ainda me inquieto no coração da noite,o sono agita-se entre a recordação e o medo,vagueio sonolenta por espaços à muito esquecidos no canto da casa.
As vezes chegas de mansinho,como quando eu era criança e vigiavas o meu sono,ainda chegas assim agora ,nestas minhas noites agitadas.
Sinto-te presença viva nas pequenas coisas que toco,sinto-te figura imóvel deste meu refugio.
Podia afirmar que nunca visitas-te a casa como agora,que te vejo mais bela ,mais feliz nas imagens que povoam os meus sonhos.
Trazes-me o divagar das auroras,as mãos carregadas de aromas silvestres,a ternura dissipada em imagens inconfundíveis .
Recordo-ta ao acordar,penso no que querias dizer e sei que continuas em mim ,na brisa colorida que rasga o céu ,mesmo aquela que anuncia tempestades.
São Gonçalves.
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