Da janela do meu quarto avisto uma cidade adormecida
paredes erguidas ao céu ,a vigília da lua,o seu abraço prateado
murmurando segredos.
Contemplo-te cidade ,tão quieta,tão singelamente solitária
guardas nas veias o sangue das antigas batalhas
o fervilhar do amor nas longas noites ,onde os amantes se batem
se extasiam e descansam nos braços da madrugada.
Austeros os muros,desenhados na sua nudez intemporal
......abrem-se portas....fecham-se portas
janelas escancaradas esperando a melodia
das aves noturnas.
Da janela do meu quarto avisto uma cidade noturna
gravida de vida.
esperando a alvorada quente no fogo que se ateia
nas pele dos sentidos.
São Gonçalves
paredes erguidas ao céu ,a vigília da lua,o seu abraço prateado
murmurando segredos.
Contemplo-te cidade ,tão quieta,tão singelamente solitária
guardas nas veias o sangue das antigas batalhas
o fervilhar do amor nas longas noites ,onde os amantes se batem
se extasiam e descansam nos braços da madrugada.
Austeros os muros,desenhados na sua nudez intemporal
......abrem-se portas....fecham-se portas
janelas escancaradas esperando a melodia
das aves noturnas.
Da janela do meu quarto avisto uma cidade noturna
gravida de vida.
esperando a alvorada quente no fogo que se ateia
nas pele dos sentidos.
São Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário