Caminham por trilhos de mundos paralelos, marcam no chão pegadas invisíveis. Não temem o mundo, a insensibilidade dos homens. Devagar, muito devagar alcançam universos desconhecidos.
Não se olham, apenas o toque, a força vulcânica de se saber mulher, sibila de mundos oníricos.
Em intensa conexão a universos invisíveis, é com as mãos que constroem os caminhos da luz.
São Gonçalves.
Tela -Edite Melo
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