Vivemos no mundo em múltiplas realidades. Ao abeirar da noite, des construímos o dia, cenário de lutas internas e externas. Queremos conjugar o verbo Ser na sua plenitude, adiamos o querer, o desejar, infinitos de vontades adiadas. Apenas a fragmentação de íntimos estados de alma submergem no caos estilhaçado do espelho quotidiano.
Sente-se a beleza fragmentada, o desânimo a pairar no sombrio contorno do olhar. Sente-se o esvaziar das forças, a tremura na voz.
Sente -se o dias passarem escoados de sentido. E Ser, é um espaço a conquistar.
São Gonçalves.
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