Da terra emanam silhuetas fulgurantes
Murmúrios a clamar a luz de um novo dia!
A respiração do mundo
A aspergir sinais de fogo
Sinais de vozes esquecidas!
Torno ao início do ciclo
Da terra os deuses sussurram
A respiração da luz!
Nem sempre me sinto desperta
Nem sempre me disponho a entender os desígnios.
Os meus caminhos estão ali
Sinto, mas não os vejo
Silencio os passos, os gestos
Evoco a transmutação das cores
Dos símbolos escondidos no traço!
É junto ao céu que a luz é mais límpida
Cresce ali a claridade apaziguadora dos dias!
Mas é no interior da terra que o silêncio
Aflora rente á boca
Na convulsão da matéria
Na distância que separa a palavra e o poema!
São Gonçalves.
Tela - Edite Melo.
Murmúrios a clamar a luz de um novo dia!
A respiração do mundo
A aspergir sinais de fogo
Sinais de vozes esquecidas!
Torno ao início do ciclo
Da terra os deuses sussurram
A respiração da luz!
Nem sempre me sinto desperta
Nem sempre me disponho a entender os desígnios.
Os meus caminhos estão ali
Sinto, mas não os vejo
Silencio os passos, os gestos
Evoco a transmutação das cores
Dos símbolos escondidos no traço!
É junto ao céu que a luz é mais límpida
Cresce ali a claridade apaziguadora dos dias!
Mas é no interior da terra que o silêncio
Aflora rente á boca
Na convulsão da matéria
Na distância que separa a palavra e o poema!
São Gonçalves.
Tela - Edite Melo.
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