Inventava todos os dias palavras novas, novos sentidos, novas alegrias, novas esperanças...Inventava ruas de ternura, a sensualidade do gesto no cinzento do corpo.Preenchia os poros vazios das ausências com o deslizar dos dedos, lentos, silentes!Desenhava na pele o amor, construía dentro de si um mundo de desejos longínquos!
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