O silencioso canto das aves migratórias

O silencioso canto das aves migratórias

domingo, 22 de novembro de 2020


 Deste lado da fronteira a claridade de um novo amanhecer.

Nas minhas mãos a palavra a desafiar os sentidos!
Oblíquos os gestos, o esculpir da pedra mármore no meu rosto. A sombra do medo no espelho, é de luz o desígnio do gesto. Escultor de madrugadas insistes no modelo da perfeição. O poema a nascer nos teus olhos.
Sigo o caminho da luz!

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